Moradores cobram madeira apreendida
“A associação já vem trabalhando há vários meses no sentido de encontrar uma solução para esse problema do terreno da Assibama e em outras ocasiões fomos até à direção do Ibama colocando situações que acontecem ali como assalto, estupro e a proliferação do mosquito da dengue. Hoje aquele local é utilizado por usuários de drogas e bêbados, já que é um local aberto e tomado de lixo”.
De acordo com a vice-presidente, um documento foi elaborado solicitando a desapropriação e doação do terreno à comunidade.
“A gente elaborou um documento colocando toda essa problemática e solicitando a doação desse espaço para a construção de algo que possa servir a própria comunidade como posto de saúde, creche, escola e ou até mesmo uma área de lazer”.
Na próxima semana a direção da entidade deverá procurar a direção do Ibama para tentar conversar sobre a situação. Os diretores também pretendem procurar o Ministério Público e a Prefeitura para verificar o que pode ser feito logo de imediato. “Nós esperamos que toda aquela madeira seja retirada daquela área e que o terreno possa ser utilizado de forma a beneficiar as pessoas que moram no entorno”.
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