Doentes são atendidos dentro de carros em Monte Alegre
Hospital Municipal de Monte Alegre está superlotado com pessoas que apresentam sintomas da Dengue
O Hospital Municipal de Monte Alegre está superlotado com pessoas que apresentam sintomas da Dengue. Na semana passada, uma senhora, Maria das Graças, teve que ser atendida dentro de um taxi, pois não existem leitos suficientes, nem condições para que ela fosse atendida dentro do hospital. Essas e outras cenas degradantes são mostradas no País inteiro, mesmo assim não comovem o alcaide Jardel Vasconcelos, que age insensível ao clamor popular.
Como senão bastasse tanto descaso, dentro do Hospital a situação é muito pior, pois as portas dos banheiros dos quartos estão em estado de apodrecimento, uma situação vergonhosa. “O prefeito Jardel não se importa nem um pouco com a situação de abandono a que submete a população do Município”, esta é manchete na imprensa local e serve de motivo para o arrependimento constante da população. “O atual prefeito Jardel Vasconcelos já governa o Município há quase uma década e meia”, noticiou o site Amazonia News, esta semana.
Informações erradas – As informações, quando confrontadas com os fatos, são contraditórias. A administração municipal diz que não existe Dengue no Município, os fatos e as fotos contradizem. Contra os fatos de que o Município não possui casos de Dengue, não existem argumentos que convençam, por parte do alcaide Jardel Vasconcelos. Quem ele procura enganar, e com quais objetivos obscuros? Eis a questão.
Fomos informados que as ambulâncias estão quebradas e que as oficinas não dão prioridade para concertá-las, devido à falta de credibilidade do governo municipal.
Até mesmo, os laboratórios particulares, conveniados com o Sistema Único de Saúde–SUS, quando o paciente é enviado pelo Hospital Municipal, só são atendidos dois a três dias depois.
Por outro lado, é louvável o trabalho incansável de alguns profissionais da saúde, que prestam assistência no Hospital Municipal de Monte Alegre. Muito embora, sejam notórias as dificuldades com que trabalham, são éticos e demonstram competência e humanidade, para com os internos.
Por: Carlos Cruz
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