13.05.2011.
(Foto: Divilgação/Polícia Civil)
A Polícia Civil do Pará está treinando e qualificando todo o seu efetivo. O objetivo é produzir uma atuação mais efetiva e eficiente dos policiais civis e consequentemente melhorar o trabalho prestado à sociedade. A qualificação desses profissionais está sendo feito através do programa de treinamento em operações policiais civis e investigação policial. O curso está sendo realizado na sede do Instituto de Ensino de Segurança do Pará (IESP), em Marituba, na Grande Belém.
Entre os objetivos específicos do treinamento estão, o desenvolvimento do espírito de equipe e a melhoria das relações interpessoais, a padronização dos procedimentos de condução, contato e revista dos presos realizados por policiais civis e o reforço da cultura da utilização da informação nas investigações policiais.
O curso – dividido em aulas práticas e teóricas – tem duração de 100 horas-aula, duas semanas. Nesse período, os policiais terão aulas de: Operações policiais civis, uso de armas letais, direitos humanos e condutas policiais, relações interpessoais, investigação policial moderna, atividades de inteligência, entre outras disciplinas específicas da rotina da polícia jurídica.
Até o final deste ano, um terço do efetivo da Polícia Civil já terá sido treinado e qualificado para o exercício de suas atividades profissionais. Isso porque as aulas serão ininterruptas. Quem garante é o delegado geral adjunto, Rilmar Firmino de Sousa.
A primeira turma - para qual o curso encerrará na próxima sexta-feira, dia 13 – é formada por policiais civis dos quatro Núcleos de Apoio à Investigação (NAI) existentes no interior do Pará instituídos nas regiões do Sudeste Paraense, com sede em Marabá; Baixo e Médio Amazonas (Santarém); Araguaia Paraense (Redenção) e Zona do Salgado (Castanhal). Na seguinte, participarão os policiais que atuam como chefes de operações, diretores de seccionais e diretores de divisão.
“O trabalho do policial que está na linha de frente é decidido em fração de segundos e nem sempre ele pode voltar atrás na decisão tomada. Qualquer decisão errada pode lhe custar a vida, a liberdade e o convívio familiar”, destaca o delegado Rilmar Firmino, ao falar sobre a importância do treinamento. (Polícia Civil)
Entre os objetivos específicos do treinamento estão, o desenvolvimento do espírito de equipe e a melhoria das relações interpessoais, a padronização dos procedimentos de condução, contato e revista dos presos realizados por policiais civis e o reforço da cultura da utilização da informação nas investigações policiais.
O curso – dividido em aulas práticas e teóricas – tem duração de 100 horas-aula, duas semanas. Nesse período, os policiais terão aulas de: Operações policiais civis, uso de armas letais, direitos humanos e condutas policiais, relações interpessoais, investigação policial moderna, atividades de inteligência, entre outras disciplinas específicas da rotina da polícia jurídica.
Até o final deste ano, um terço do efetivo da Polícia Civil já terá sido treinado e qualificado para o exercício de suas atividades profissionais. Isso porque as aulas serão ininterruptas. Quem garante é o delegado geral adjunto, Rilmar Firmino de Sousa.
A primeira turma - para qual o curso encerrará na próxima sexta-feira, dia 13 – é formada por policiais civis dos quatro Núcleos de Apoio à Investigação (NAI) existentes no interior do Pará instituídos nas regiões do Sudeste Paraense, com sede em Marabá; Baixo e Médio Amazonas (Santarém); Araguaia Paraense (Redenção) e Zona do Salgado (Castanhal). Na seguinte, participarão os policiais que atuam como chefes de operações, diretores de seccionais e diretores de divisão.
“O trabalho do policial que está na linha de frente é decidido em fração de segundos e nem sempre ele pode voltar atrás na decisão tomada. Qualquer decisão errada pode lhe custar a vida, a liberdade e o convívio familiar”, destaca o delegado Rilmar Firmino, ao falar sobre a importância do treinamento. (Polícia Civil)
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