Alto preço do feijão tira o produto da cesta básica do paraense
Em um ano o produto sofreu um reajuste de 56%
Em um ano o produto sofreu um reajuste de 56% Pará - O Departamento Intersindical de Estatistica e Estudos Socioeconômicos do Pará (Dieese-PA) afirmam que se depender do preço, o feijão pode ser extinto da mesa do Paraense.
Uma pesquisa realizada pelo Dieese constatou que o feijão foi o recordista no aumento de preço. E em 2011, o produto já sofreu um reajuste de 56% em relação ao mesmo período do ano passado.
E o consumidor já sentiu no bolso o preço. “‘Tá’ muito caro o feijão, ninguém sabe nem para qual é que corre se é para a carne ou para o feijão”. Ressalta a aposentada Antônia Parente.
A principal justificativa para o aumento do preço foi o problema da seca que a principal região do país que produz feijão, o Nordeste, sofreu no passado.
Os economistas vão mais além, o novo salário mínimo de R$ 545,00 não é o suficiente para que o consumidor inclua o feijão na cesta básica.
“Nós paraenses teríamos que ganhar dois mil e seiscentos reais para manter a cesta básica completa”. Disse a economista Maria Francisca Salgado.
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