Emater entrega 12 lanchas a 10 municípios do Pará
Com um pouco mais de um mês sob nova direção, pequenos problemas existentes na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) já foram solucionados. Ao assumir o órgão a nova diretoria administrativa se deparou com várias pendências. Dentre muitos equipamentos, no depósito da instituição, foram identificadas lanchas (conhecidas como voadeiras) sem destinação devida. Situação que compõe o relatório "Diagnóstico Pará", formalizado pelo Governo do Estado.
No último dia 16 de fevereiro, oito desses barcos - cada um acrescido de rebocador e motor, representando um patrimônio unitário de mais de R$ 22 mil - foram entregues para seis municípios da região do Baixo Amazonas: Curuá, Itaituba, Juruti, Oriximiná, Prainha e Santarém. O município de Santarém recebeu três veículos automotivos; os demais escritórios, um.
A presidente da Emater, Cleide Amorim, pediu uma força tarefa para que as pendências fossem sanadas em caráter de urgência. "Para começarmos um trabalho sério precisamos findar com entraves deixados pela gestão anterior", afirmou.
Adquiridos no fim de novembro 2010, só agora os veículos chegam ao seu destino: as comunidades ribeirinhas - muitas delas de localização consideravelmente longínqua em relação aos centros urbanos, ou isoladas em ilhas, sem acesso rodoviário.
A política de reaparelhamento da estrutura de serviços da Emater atende a uma demanda de um convênio assinado com o Ministério do Desenvolvimento Agrário em 2007. Os recursos investidos na compra dessas voadeiras, por exemplo, que têm fonte do governo federal, totalizaram quase R$ 180 mil.
Segundo o diretor administrativo Rodrigo Mendes, o que teria impedido a entrega dessas voadeiras aos municípios, que necessitam desse tipo de transporte, seria o custo do frete, estimado em no mínimo mil reais por lancha. "Um problema de fácil solução. Em pouco tempo conseguimos dar o destino correto a esses barcos de grande potência", explicou.
Outras quatro voadeiras ainda serão deslocadas, até o fim de março, para escritórios da Emater de quatro municípios: Porto de Moz, Senador José Porfírio, Altamira e Maracanã.
No último dia 16 de fevereiro, oito desses barcos - cada um acrescido de rebocador e motor, representando um patrimônio unitário de mais de R$ 22 mil - foram entregues para seis municípios da região do Baixo Amazonas: Curuá, Itaituba, Juruti, Oriximiná, Prainha e Santarém. O município de Santarém recebeu três veículos automotivos; os demais escritórios, um.
A presidente da Emater, Cleide Amorim, pediu uma força tarefa para que as pendências fossem sanadas em caráter de urgência. "Para começarmos um trabalho sério precisamos findar com entraves deixados pela gestão anterior", afirmou.
Adquiridos no fim de novembro 2010, só agora os veículos chegam ao seu destino: as comunidades ribeirinhas - muitas delas de localização consideravelmente longínqua em relação aos centros urbanos, ou isoladas em ilhas, sem acesso rodoviário.
A política de reaparelhamento da estrutura de serviços da Emater atende a uma demanda de um convênio assinado com o Ministério do Desenvolvimento Agrário em 2007. Os recursos investidos na compra dessas voadeiras, por exemplo, que têm fonte do governo federal, totalizaram quase R$ 180 mil.
Segundo o diretor administrativo Rodrigo Mendes, o que teria impedido a entrega dessas voadeiras aos municípios, que necessitam desse tipo de transporte, seria o custo do frete, estimado em no mínimo mil reais por lancha. "Um problema de fácil solução. Em pouco tempo conseguimos dar o destino correto a esses barcos de grande potência", explicou.
Outras quatro voadeiras ainda serão deslocadas, até o fim de março, para escritórios da Emater de quatro municípios: Porto de Moz, Senador José Porfírio, Altamira e Maracanã.
(DOL, com informações da Emater)
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