Duas delegacias do Rio de Janeiro foram fechadas na manhã desta sexta-feira, durante a Operação Guilhotina, que cumpre 32 mandados de prisão contra policiais suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, milícias e casas de jogos. Agentes da Polícia Federal estão na 17ª DP (São Cristóvão) e na 22ª (Penha) à procura de documentos, celulares e armas que comprovariam a ligação de policiais desses distritos a ações criminosas.
Outra equipe de agentes foi à casa do delegado Carlos Antônio Luiz de Oliveira, ex-subchefe da Polícia Civil, com um mandado de prisão. Não encontrado, o policial é considerado foragido da Justiça.
A Operação Guilhotina foi deflagrada pela PF na manhã desta sexta-feira, com o apoio de 200 agentes da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) e do Ministério Público Estadual (MP-RJ). O objetivo é cumprir 45 mandados de prisão preventiva - 11 contra policiais civis e 21 contra policiais militares -, e 48 mandados de busca e apreensão.
Cerca de 380 homens da PF participam da ação, que ainda investiga a ligação dos policiais com venda de armas e informações e o chamado "espólio de guerra", a apropriação de produtos de crime encontrados em operações policiais.
As investigações iniciaram a partir de vazamento de informações numa operação policial conduzida pela PF em 2009, cujo principal objetivo era prender o traficante Rupinol, que atuava na Favela da Rocinha ao lado de Nem, apontado como o chefe do tráfico na comunidade.
A partir daí, duas investigações paralelas foram iniciadas, uma da Corregedoria Geral Unificada da SSP e outra da Superintendência da PF. A troca de informações entre os serviços de inteligência das duas instituições culminou no trabalho conjunto desta manhã.
Outra equipe de agentes foi à casa do delegado Carlos Antônio Luiz de Oliveira, ex-subchefe da Polícia Civil, com um mandado de prisão. Não encontrado, o policial é considerado foragido da Justiça.
A Operação Guilhotina foi deflagrada pela PF na manhã desta sexta-feira, com o apoio de 200 agentes da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) e do Ministério Público Estadual (MP-RJ). O objetivo é cumprir 45 mandados de prisão preventiva - 11 contra policiais civis e 21 contra policiais militares -, e 48 mandados de busca e apreensão.
Cerca de 380 homens da PF participam da ação, que ainda investiga a ligação dos policiais com venda de armas e informações e o chamado "espólio de guerra", a apropriação de produtos de crime encontrados em operações policiais.
As investigações iniciaram a partir de vazamento de informações numa operação policial conduzida pela PF em 2009, cujo principal objetivo era prender o traficante Rupinol, que atuava na Favela da Rocinha ao lado de Nem, apontado como o chefe do tráfico na comunidade.
A partir daí, duas investigações paralelas foram iniciadas, uma da Corregedoria Geral Unificada da SSP e outra da Superintendência da PF. A troca de informações entre os serviços de inteligência das duas instituições culminou no trabalho conjunto desta manhã.
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