01.03.2011
Mapará, a espinha na garganta do Leão
O jogo contra o Cametá será somente no próximo dia dez, mas o adversário do Remo nas semifinais da Taça Cidade de Belém preocupa e muito aos azulinos desde agora. Os jogadores e a comissão técnica do Leão ainda não engoliram a espinha que ficou presa na garganta de todos os remistas, que passaram por um sufoco muito grande jogando no Parque do Bacurau. “Nós tivemos muita dificuldade. Foi empate, mas eles até mereciam vencer pelo que criaram”, admite o técnico Paulo Comelli, que considera esse jogo como a pior exibição do time na competição.
O local do próximo encontro entre as duas equipes também será o mesmo. Aliás, a casa do Mapará é mais um motivo de preocupação para o Remo. O gramado do estádio está em péssimas condições e se chover, então, como aconteceu na segunda rodada do primeiro turno, o lamaçal aumenta ainda mais, tornando o jogo truncado, duro, impedindo que as equipes imponham a velocidade, que é um dos principais pontos explorados pelo time azulino.
Contudo, o maior alerta feito pelo treinador remista é sobre a qualidade técnica do Cametá. Comelli pede muito cuidado contra os cametaenses. “É um jogo dificílimo, mas o importante é que eu acho que estamos preparados para disputar essa semifinal”, enaltece. A partida entre Cametá e Clube do Remo, realizada no dia 30 de janeiro, terminou empatada em 2 a 2, num jogo em que o time da casa teve muitas oportunidades de vencer a disputa, mas o Leão se safou graças às defesas do goleiro Léo Rodrigues. (Diário do Pará)
Nenhum comentário:
Postar um comentário