Márcio Thomaz Bastos oficializa saída do caso Cachoeira
O
escritório do ex-ministro Márcio Thomaz Bastos deixa nesta terça-feira
(31/7) oficialmente a defesa do empresário Carlos Augusto Ramos, o
Carlinhos Cachoeira. A saída será protocolada no processo, sem
pronunciamento formal. A detenção de Andressa Mendonça, mulher de
Cachoeira, foi o estopim. Mas a crise já se alongava durante semanas. As
informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Thomaz Bastos já estava fora do caso há duas semanas. Recentemente uma advogada de seu escritório, Dora Cavalcanti, foi agredida verbalmente por Cachoeira. Segundo advogados da equipe, não há previsão de pagamento por ressarcimento ao réu.
O empresário é acusado de envolvimento em um esquema de jogos ilegais e está preso desde fevereiro deste ano. Na segunda-feira (30/7), a noiva do empresário, Andressa Mendonça, foi detida sob suspeita de tentar corromper o juiz responsável pela Operação Montecarlo, que resultou na prisão do empresário. Ela prestou depoimento e pagou fiança de R$ 100 mil para ser liberada.
Segundo o juiz federal Alderico Richa Santos, Andressa o ameaçou com a divulgação de um dossiê contra ele caso a prisão de Cachoeira não fosse revogada. O documento seria publicado pela revista Veja.
Procurada pela reportagem, a Veja, por meio de sua assessoria, se manifestou. "A direção da Veja afirma que seu departamento jurídico está tomando providências para processar o autor da calúnia, que tenta envolver de maneira criminosa a revista e seu jornalista com uma acusação absurda, falsa e agressivamente contrária aos nossos padrões éticos", diz nota da assessoria.
Thomaz Bastos já estava fora do caso há duas semanas. Recentemente uma advogada de seu escritório, Dora Cavalcanti, foi agredida verbalmente por Cachoeira. Segundo advogados da equipe, não há previsão de pagamento por ressarcimento ao réu.
O empresário é acusado de envolvimento em um esquema de jogos ilegais e está preso desde fevereiro deste ano. Na segunda-feira (30/7), a noiva do empresário, Andressa Mendonça, foi detida sob suspeita de tentar corromper o juiz responsável pela Operação Montecarlo, que resultou na prisão do empresário. Ela prestou depoimento e pagou fiança de R$ 100 mil para ser liberada.
Segundo o juiz federal Alderico Richa Santos, Andressa o ameaçou com a divulgação de um dossiê contra ele caso a prisão de Cachoeira não fosse revogada. O documento seria publicado pela revista Veja.
Procurada pela reportagem, a Veja, por meio de sua assessoria, se manifestou. "A direção da Veja afirma que seu departamento jurídico está tomando providências para processar o autor da calúnia, que tenta envolver de maneira criminosa a revista e seu jornalista com uma acusação absurda, falsa e agressivamente contrária aos nossos padrões éticos", diz nota da assessoria.
Revista Consultor Jurídico, 31 de julho de 2012
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