Polícia & Justiça |
Tática
A melhor tática para redução de crimes graves como o homicídio e o latrocínio é não deixar impune os delitos. Investigação sem trégua, como já preconizamos neste espaço, colocando os matadores na cadeia. Imbuídos desse propósito, os delegados deveriam investigar sem descanso a prática desses crimes.
Trio
No final de semana passado, um trio de matadores, utilizando como veículo de fuga bicicletas, assassinou Fábio Barbosa Frutuoso, o "Belisca", no bairro da Terra Firme. Esses matadores moram no próprio bairro. Não é tarefa difícil para a Polícia Civil localizá-los.
Impunidade
A impunidade incentiva tanto o crime, que a polícia prendeu Wellington Leno Soares Santos, de 20 anos de idade, que confessou já ter assassinado oito pessoas. Ele foi capturado quando pretendia fazer sua nona vítima.
Utilidade
Se tivesse sido preso por ocasião do primeiro crime de homicídio, as outras mortes não teriam ocorrido. Essa ação expedita e necessária da polícia é útil até para o criminoso, que na hora de responder pelos atos cometidos, não terá tanta bronca na Justiça.
Acidente
O trânsito louco de Belém ceifou mais uma vida. Desta vez foi o jovem Sidney da Silva Cardoso, morto em acidente de moto, na avenida João Paulo II (antiga 1º de Dezembro), no sábado passado. Ele era filho de criação de Renata do Socorro Pacheco, inconsolável com a ocorrência.
Esperança
Depois de partirmos desta vida terrena, como Sidney, resta-nos a esperança da ressurreição em Cristo e da acolhida perante Deus, na luz de sua face gloriosa, onde habitarão os justos de coração e que nesta vida praticaram o bem.
Lei
Lei federal determina que as casas lotéricas contratem por sua conta segurança profissional. É um ônus a mais para os lotéricos. A segurança de um empreendimento depende de quem o dirige: se achar necessário contrata.
Blindagem
Na Ilha do Marajó, em Belém e em vários municípios do Estado, há centros lotéricos que nunca foram assaltados. Contratar segurança, nesses casos, é uma insensatez. Há ainda casas lotéricas blindadas, no centro de Belém, à prova de assaltos.
Derradeiras
Os brasileiros, de um modo geral, costumam colocar as causas de todas as mazelas sociais no governo, no Estado como entidade política.
A verdadeira catástrofe social ocorrida no Rio de Janeiro, que resultou em muitas mortes e tristeza para o povo, não pode ser atribuída exclusivamente ao Estado. As pessoas não moram em área de deslizamento por livre e espontânea vontade. Moram lá, porque não têm outro abrigo. O número de pessoas que mora em área de risco de deslizamento é desconhecido, mas é muito grande pelas imagens veiculadas na imprensa. Alguns moram lá há 50 anos sem que tenha ocorrido nenhum deslizamento.
É um problema de difícil solução, como a criminalidade, a superpopulação carcerária, a pobreza. O máximo que o governo pode fazer é amenizar o problema, reduzindo suas consequências.
A polícia prendeu uma gangue na Terra Firme, que parecia uma gangue com atuação nos Estados Unidos ou Inglaterra: Jhonson, Keite, Gleison e Jones.
A prefeitura precisa aplicar pesada multa ao proprietário da casa, 2143, da travessa 9 de Janeiro entre Pariquis e Mundurucus. Ele abandonou a casa que virou foco de mosquito da dengue, depósito de lixo e esconderijo de bandidos.
Moradores adjacentes à casa reclamam do descaso do dono porque crianças e adultos já pegaram dengue e acham que o foco do mosquito é naquele local.
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