sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Diretor denuncia abandono da Escola Onésima de Barros

Diretor denuncia abandono da Escola Onésima de Barros

Não foi incluida no plano de reforma urgente, implantada pelo Governo do Estado

Francisco Palheta, diretor da Escola
Uma das escolas estaduais mais tradicionais de Santarém, apesar de estar em péssimas condições de conservação, inexplicavelmente não foi incluida no plano para reforma urgente, implantada pelo Governo do Estado. O descaso deixou preocupados o diretor, alunos e os funcionários da Escola Estadual Onésima Pereira de Barros. “Durante o governo Ana Júlia foram feitas muitas promessas, inclusive a reforma da escola, mas nada aconteceu”, disse o diretor, professor Francisco Palheta. O educador e diretor da escola Onésima Pereira citou que nesse período muitas escolas estaduais em Santarém foram contempladas com a reforma, entre elas Álvaro Adolfo e Plácido de Castro, que mereceram a reforma, porém, a Escola Onésima não é exceção à regra.
Um cenário onde educação de qualidade pode não encontrar a devida infrastrutura, composto de rachaduras no prédio, fiação elétrica em estado condenável, instalação hidráulica deficiente, carteiras quebradas, muitas vezes pelos próprios alunos, pisos soltos por todo o prédio devido a falta de manutenção, aliados à exposição constante à umidade ou a “quentura”, conforme o clima, fazem com que o prédio onde funcxiona a escola estadual Onésima esteja condenado. “Temos uma grande quantidade de computadores, ligados à rede elétrica, que correm risco de quaimarem”, avisa o diretor Palheta. Para completar, nossa equipe constatou que muitas das lâmpadas da escola estão queimadas, com poucas expectativas de substituição. “A reforma que deveria ser feita pelo governo Ana Júlia não aconteceu”, afirmou Francisco Palheta.
Onésima esquecida -  Um histórico de reivindicações faz parte do cargo de diretor do Onésima, porém, não adianta nada se esforçar em fazer pedidos, pois as reformas não são atendidas. Desde a época da professora Madalena, no ano de 2005, que vários pedidos são feitos, sem solução em serem atendidos. “Através de documentos fizemos estas revindicações, mas até a presente data não foram atendidos”, disse o diretor Palheta.
Bebedouro quebrado
Rachaduras no teto, condenam o prédio da Escola

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